Profissões com altas demandas emocionais, como a de professor, passaram a exigir um olhar diferenciado do poder público municipal que nesta terça-feira (17) realizou o I Seminário intitulado “Um olhar sobre a saúde dos professores: desafios e possibilidades”. O evento discutiu situações que acometem o trabalho dos profissionais em Educação, a exemplo das doenças por esforço repetitivo e da voz, e propôs uma reflexão sobre o atual cenário. O Seminário foi promovido pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), vinculado à Secretaria Municipal de Saúde em parceria com a Fundacentro.
“Esse espaço para discutir a saúde dos professores é de fundamental importância para que eles tenham a apropriação do conhecimento e consigam reverter e tratar as questões que afetam à saúde em sala de aula”, declarou a secretária de Educação, Sueli Nunes.
De acordo com o secretário Municipal de Saúde, José Carlos de Lima, observou-se no Cabo de Santo Agostinho o crescimento de professores jovens fora de sala de aula em função do comprometimento de sua saúde. “ O professor sofre diversas ações que atentam contra sua saúde. Desde o pó de giz até dificuldades com a visão e o estresse. Daí está havendo o afastamento de sala de aula. Juntas, as Secretarias de Saúde e Educação querem orientar os professores no sentido de minimizar esses efeitos que a profissão acarreta”, destacou José Carlos de Lima.
A gerente de vigilância em Saúde, Maria Eugênia Farias, disse que um dos problemas comuns à profissão são os que acometem a voz, como o calo vocal. “A gente encontra professores com muito estresse e outros agravos como o da voz. É preciso estar atento a esses problemas para que os profissionais continuem exercendo suas atividades laborais”, disse Maria Eugênia.
A valorização profissional, o trabalho do docente e o sofrimento psíquico, os cuidados com a voz e a síndrome de Brunout (uma doença que reflete intenso sofrimento causado por estresse laboral crônico) tiveram a abordagem de especialistas, que debateram os temas com o público presente. O evento aconteceu no auditório Padre Antônio Carlos Vander Velden, em Pontezinha.
Texto: Ana Cristina Lima – Secom/Cabo
Fotos: Léo Domingos
“Esse espaço para discutir a saúde dos professores é de fundamental importância para que eles tenham a apropriação do conhecimento e consigam reverter e tratar as questões que afetam à saúde em sala de aula”, declarou a secretária de Educação, Sueli Nunes.
De acordo com o secretário Municipal de Saúde, José Carlos de Lima, observou-se no Cabo de Santo Agostinho o crescimento de professores jovens fora de sala de aula em função do comprometimento de sua saúde. “ O professor sofre diversas ações que atentam contra sua saúde. Desde o pó de giz até dificuldades com a visão e o estresse. Daí está havendo o afastamento de sala de aula. Juntas, as Secretarias de Saúde e Educação querem orientar os professores no sentido de minimizar esses efeitos que a profissão acarreta”, destacou José Carlos de Lima.
A gerente de vigilância em Saúde, Maria Eugênia Farias, disse que um dos problemas comuns à profissão são os que acometem a voz, como o calo vocal. “A gente encontra professores com muito estresse e outros agravos como o da voz. É preciso estar atento a esses problemas para que os profissionais continuem exercendo suas atividades laborais”, disse Maria Eugênia.
A valorização profissional, o trabalho do docente e o sofrimento psíquico, os cuidados com a voz e a síndrome de Brunout (uma doença que reflete intenso sofrimento causado por estresse laboral crônico) tiveram a abordagem de especialistas, que debateram os temas com o público presente. O evento aconteceu no auditório Padre Antônio Carlos Vander Velden, em Pontezinha.
Texto: Ana Cristina Lima – Secom/Cabo
Fotos: Léo Domingos
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