Time alvirrubro abdicou da vontade de vencer e conseguiu segurar os donos da casa
Foto: Fábio Rubinato/AE
Com uma marcação forte e pouca criatividade do meio para a frente, o Náutico arrancou um empate, nesta terça-feira (11), por 0x0, contra o Americana, no Estádio Décio Vitta, na cidade de Americana, em São Paulo. Com poucos recursos lá na frente, ficou difícil chegar à vitória. Rogério, aos 44 minutos do segundo tempo, poderia ter sido o salvador da noite, mas deixou de marcar um gol claro. Com o resultado, o Náutico passa a somar 50 pontos, na mesma quarta posição – e os mesmos três pontos de distância para o Boa Esporte, que empatou com a Portuguesa, também nesta terça, por 1x1, no Canindé. Os alvirrubros voltam a jogar nos Aflitos, na próxima terça-feira, contra o Vila Nova
Durante todo o jogo, o Náutico não tentou vencer. Ao lado do Americana, fazia um jogo travado. Muita marcação e pouca inspiração. Os homens de criação não levavam vantagem sobre as defesas. No Náutico, os cinco jogadores no meio de campo – quatro deles volantes – ajudam a entender a força defensiva dos pernambucanos. Em casa e bem distribuído, o Americana também se safava dos melhores lances dos alvirrubros.
Com dificuldade para jogar, o Americana, mesmo com maior posse de bola, tinha de chutar de longa distância e cruzar bolas para a área. O Náutico subia como dava. Com Kieza na frente – Rogério perdeu a vaga para Lenon – e com pouca mobilidade da zaga para o ataque, os alvirrubros visitavam esporadicamente a intermediária dos paulistas. Na maioria das vezes com jogadas individuais de Kieza e Eduardo Ramos.
A realidade é que o festival de volantes promovido pelo técnico Waldemar Lemos engessava o Náutico. Acostumado a ter Rogério, espécie de desafogo dos alvirrubros, que é a peça-chave dos contra-ataque, o time agredia pouco. Soma-se a isso a apatia de Derley, o homem para auxiliar Eduardo na criação de jogadas. Se a tática era arrancar conseguir o empate na etapa inicial, os alvirrubros cumpriram bem a meta.
Para tentar romper a defensiva alvirrubra, o técnico Sérgio Mendes lancou Marcinho, atacante habilidoso e veloz. Mesmo assim, pelo menos no meio de campo, o Náutico mostrava a pegada do seus melhores mometnos na Segundona. Bem postado, não decia espaço. Mas também não atacava.
Na sua primeira possibilidade de mudar – Elicarlos sentiu um mal-estar –, o técnico Waldemar Lemos optou por manter o esquema com quatro colantes, colocando Nilson. Era a prova cabal de que o treinador queria mesmo um empate em São Paulo. Nada mais.
O último sopro de criatividade do Náutico, Eduardo Ramos, saiu aos 30 minutos para dar entrada a Rogério. Definitivamente, os alvirrubros foram entregues a sua própria sorte, dependendo apenas de volantes para tentar um gol que fosse na partida. Por outro lado, o Americana também não parecia estar em sua casa. Mal-articulado, chegava no ataque de maneira atabalhoada. Sem qualquer qualidade. Nem Fumagalli, conhecido por ser um organizador nato, conseguia se desvencilhar. O resultado foi um jogo ruim, mas que qualquer um pocia vencer, em caso de erro do adversário.
Aos 44, Airton puxou a única jogada de velocidade do Náutico no encontro. Levou até a entrada da área e cruzou na medida para Rogério, que fez o mais difícil. Furou a bola e perdeu a chance de dar a vitória ao timbu.
Com dificuldade para jogar, o Americana, mesmo com maior posse de bola, tinha de chutar de longa distância e cruzar bolas para a área. O Náutico subia como dava. Com Kieza na frente – Rogério perdeu a vaga para Lenon – e com pouca mobilidade da zaga para o ataque, os alvirrubros visitavam esporadicamente a intermediária dos paulistas. Na maioria das vezes com jogadas individuais de Kieza e Eduardo Ramos.
A realidade é que o festival de volantes promovido pelo técnico Waldemar Lemos engessava o Náutico. Acostumado a ter Rogério, espécie de desafogo dos alvirrubros, que é a peça-chave dos contra-ataque, o time agredia pouco. Soma-se a isso a apatia de Derley, o homem para auxiliar Eduardo na criação de jogadas. Se a tática era arrancar conseguir o empate na etapa inicial, os alvirrubros cumpriram bem a meta.
Para tentar romper a defensiva alvirrubra, o técnico Sérgio Mendes lancou Marcinho, atacante habilidoso e veloz. Mesmo assim, pelo menos no meio de campo, o Náutico mostrava a pegada do seus melhores mometnos na Segundona. Bem postado, não decia espaço. Mas também não atacava.
Na sua primeira possibilidade de mudar – Elicarlos sentiu um mal-estar –, o técnico Waldemar Lemos optou por manter o esquema com quatro colantes, colocando Nilson. Era a prova cabal de que o treinador queria mesmo um empate em São Paulo. Nada mais.
O último sopro de criatividade do Náutico, Eduardo Ramos, saiu aos 30 minutos para dar entrada a Rogério. Definitivamente, os alvirrubros foram entregues a sua própria sorte, dependendo apenas de volantes para tentar um gol que fosse na partida. Por outro lado, o Americana também não parecia estar em sua casa. Mal-articulado, chegava no ataque de maneira atabalhoada. Sem qualquer qualidade. Nem Fumagalli, conhecido por ser um organizador nato, conseguia se desvencilhar. O resultado foi um jogo ruim, mas que qualquer um pocia vencer, em caso de erro do adversário.
Aos 44, Airton puxou a única jogada de velocidade do Náutico no encontro. Levou até a entrada da área e cruzou na medida para Rogério, que fez o mais difícil. Furou a bola e perdeu a chance de dar a vitória ao timbu.
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