A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho realizou nesta quinta-feira (03/11) uma palestra para discutir “O papel do Samu no atendimento às vítimas em estrutura colapsada”, com todos os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência dos municípios da região. A iniciativa, pioneira no Estado, foi do Samu do Cabo de Santo Agostinho, com o objetivo de qualificar o atendimento do serviço de saúde em situações de atuação de risco junto aos bombeiros.
De acordo com a coordenadora do Samu do Cabo, Adriana Bezerra, essa formação é importante para que haja o entendimento sobre até onde o profissional do Samu pode ir numa situação de risco, de modo seguro para todos os presentes no ambiente. “Normalmente os profissionais do Samu agem sempre sob orientação e proteção dos bombeiros. Queremos inserção mais rápida, eficaz e harmônica entre ambos, fazendo com que o Samu tenha mais propriedade sobre o resgate, até mesmo para melhor atuar nos casos em que ele chega antes dos bombeiros”, explicou Adriana.
Segundo o capitão Erick Aprígio, do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, que ministrou a palestra, o tema ainda é muito pouco abordado e a maioria dos órgãos ainda não despertou para vivenciar essa cultura. “Os eventos de estrutura colapsada, tais como enchentes, catástrofes ambientais, quedas de prédios e outros acidentes de difícil resgate, são multidisciplinares e exigem atuação qualificada e a união dos órgãos de segurança, saúde e resgate”, observou ele.
Foram convidadas as equipes de Samu de Ipojuca, Jaboatão, Olinda, Recife e Vitória de Santo Antão, a de resgate aéreo da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Grupamento Tático Aéreo (GTA), a Guarda Municipal e a Defesa Civil do Cabo. “É muito interessante que todos sejam capacitados para que trabalhem em conjunto com a mesma finalidade”, ressaltou a coordenadora do Samu Cabo.
Para os que não estiveram presentes nesse encontro, realizado no Centro Administrativo Municipal (CAM), um outro será realizado na próxima quinta-feira (10/11), das 8h às 12h, no Centro Cultural Mestre Dié, em Ponte dos Carvalhos.
Texto: Aline Vieira Costa – Secom | Cabo de Santo Agostinho
Fotos: João Barbosa
De acordo com a coordenadora do Samu do Cabo, Adriana Bezerra, essa formação é importante para que haja o entendimento sobre até onde o profissional do Samu pode ir numa situação de risco, de modo seguro para todos os presentes no ambiente. “Normalmente os profissionais do Samu agem sempre sob orientação e proteção dos bombeiros. Queremos inserção mais rápida, eficaz e harmônica entre ambos, fazendo com que o Samu tenha mais propriedade sobre o resgate, até mesmo para melhor atuar nos casos em que ele chega antes dos bombeiros”, explicou Adriana.
Segundo o capitão Erick Aprígio, do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, que ministrou a palestra, o tema ainda é muito pouco abordado e a maioria dos órgãos ainda não despertou para vivenciar essa cultura. “Os eventos de estrutura colapsada, tais como enchentes, catástrofes ambientais, quedas de prédios e outros acidentes de difícil resgate, são multidisciplinares e exigem atuação qualificada e a união dos órgãos de segurança, saúde e resgate”, observou ele.
Foram convidadas as equipes de Samu de Ipojuca, Jaboatão, Olinda, Recife e Vitória de Santo Antão, a de resgate aéreo da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Grupamento Tático Aéreo (GTA), a Guarda Municipal e a Defesa Civil do Cabo. “É muito interessante que todos sejam capacitados para que trabalhem em conjunto com a mesma finalidade”, ressaltou a coordenadora do Samu Cabo.
Para os que não estiveram presentes nesse encontro, realizado no Centro Administrativo Municipal (CAM), um outro será realizado na próxima quinta-feira (10/11), das 8h às 12h, no Centro Cultural Mestre Dié, em Ponte dos Carvalhos.
Texto: Aline Vieira Costa – Secom | Cabo de Santo Agostinho
Fotos: João Barbosa
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