quinta-feira, 21 de março de 2013

Guarda Municipal do Cabo é a primeira do Estado a ter acesso à Rede Infoseg



A Guarda Municipal (GM) do Cabo de Santo Agostinho é a primeira do Estado de Pernambuco a ter autorização para utilizar a Rede Infoseg, que reúne informações de segurança pública dos órgãos de fiscalização do Brasil, disponibilizados através da Internet. O acesso já está disponível para a GM, que conta agora com mais uma ferramenta para melhorar ainda mais o desempenho das funções de fiscalização de trânsito e guarda do patrimônio público. O benefício foi obtido através de um convênio entre o município e o Ministério da Justiça, através da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP).

A Rede Infoseg será operada pelo Comando da Guarda e pelo setor de Trânsito e Transporte da Secretaria de Defesa Social do município, que terão auxílio obtendo informações detalhadas do investigado, como processos, inquéritos, mandados de prisão, dados sobre armas, veículos, condutores, entre outros. De acordo com o comandante da Guarda Municipal, Paulo Farias, o acesso a este sistema é um avanço para a GM. “Vai nos auxiliar principalmente na área de trânsito, possibilitando os guardas de realizarem consultas da situação de veículos e do próprio condutor na verificação de pendências com a justiça”, informou.

Nos casos dos veículos que tiverem qualquer tipo de restrição de documentação, furto ou roubo o veículo é retido para regularização ou apreendido para devolução do seu real proprietário. Já se o condutor houver pendências com a justiça, a polícia é acionada para que sejam tomadas as providências cabíveis.

Para o secretário de Defesa Social, Genilson Caetano, essa conquista só demonstra o reconhecimento do bom trabalho que vem sendo desempenhado pela Guarda Municipal, já que para ter acesso à Infoseg a Guarda teve que atender vários requisitos. “Criamos uma Corregedoria e uma Ouvidoria que está em pleno funcionamento, implantamos o plano de cargos e carreiras e os profissionais que vão ter acesso ao sistema passaram por uma avaliação, pois não poderiam ter nenhum processo criminal”, ressaltou.

Texto e fotos: Loyane Farias – Secom/Cabo

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