Professores da rede municipal do Cabo de Santo Agostinho participaram, na noite desta segunda-feira (22/04), da aula inaugural do Curso de Tifologia – Sistema Braille. A atividade aconteceu na Secretaria de Educação, situada no Centro, e tem como objetivo oportunizar aos docentes conhecimentos específicos que possibilitem a prática da educação inclusiva contribuindo para um melhor acolhimento de alunos que possuem dificuldade visual. A vice-prefeita, Edna Gomes, prestigiou a cerimônia, representando o prefeito Vado da Farmácia.
A aula inaugural contou com uma palestra ministrada pela mestre em Educação e especialista em Psicopedagogia, Neulia Cavalcante. Os assuntos abordados foram deficiência visual, anatomia do aparelho visual, inclusão educacional da pessoa com deficiência e política da inclusão. Também participaram da cerimônia o secretário de Educação, Elias Santos, a gerente de Ensino, Nelma Oliveira, a coordenadora de Educação Especial, Maria José, e o secretário de Programas Sociais, Ronaldo Santos.
O curso tem um período de um ano e carga horária de 200 horas. Ao todo, são 50 professores inscritos e 20 na lista de espera. “A gestão do prefeito Vado da Farmácia é um governo para todos e inclusivo, onde todos têm a oportunidade de fazer parte, sendo respeitadas as suas particularidades, nas questões de gênero, etnia e a pessoa com deficiência”, destacou a vice-prefeita Edna Gomes.
“Este curso tem o objetivo de capacitar os nossos profissionais para que eles possam atuar na área da educação especial. Nós sabemos que hoje o MEC tem como proposta essa modalidade da inclusão e temos na nossa rede de ensino alunos com deficiência, com dificuldades de desenvolvimento, entre outros, então é preciso que os professores saibam trabalhar essas diferenças e que seja preparado”, explicou o secretário de Educação, Elias Santos.
Para a professora em pós em educação especial, Laudenice Maria dos Santos, é muito importante participar deste curso. “Ele vai servir para que nós professores possamos nos adequar para trabalhar com crianças que têm deficiência visual. Isso faz com que a inclusão social dentro da sala de aula aconteça”, disse.
Texto: Gesla Ferreira – Estagiária da Secom / Cabo
Fotos: João Barbosa
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