O documento BNCC prevê que, durante a Educação Básica, o estudante, como parte de seu direito à educação, deve atingir alguns objetivos nas áreas de conhecimento de Linguagem, Matemática, Ciências Humanas e da Natureza, além de alguns eixos integradores tais como consumo e educação financeira; culturas africanas e indígenas, ética; direitos humanos e cidadania; sustentabilidade e tecnologias digitais. O documento define 60% do currículo, sendo que os demais 40% ficam a critério de estados e municípios.
No Cabo, a Secretaria de Educação convocou em novembro toda a equipe técnica para estudar o documento-base no que se refere aos direitos de aprendizagem, campos de atuação e objetivos para atingir os direitos. A partir daí cada coordenação da Gerência de Ensino ficou responsável por reunir os professores a fim de que pudessem analisar o documento e propusessem alterações, supressões ou novos objetivos que foram apresentados no Seminário Municipal. As propostas municipais serão encaminhadas ao Ministério da Educação para análise da Comissão Nacional da Base. Até o presente momento, o MEC recebeu mais de 4 milhões de sugestões de diversos municípios e tem até abril para divulgação de uma segunda versão da BNCC.
Texto e fotos: Ascom da SME/Cabo
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