No evento, foram abordados temas como a formação para as políticas públicas sobre álcool e drogas na perspectiva dos direitos humanos, os cuidados voltados para a população em situação de rua, as internações compulsórias para pessoas com problemas decorrentes do uso prejudicial de álcool e drogas e a política criminal de drogas, além de conferências internacionais traçando uma panorâmica acerca da relação entre drogas e direitos humanos na América Latina.
Participaram do evento, a terapeuta ocupacional do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD), Cíntia Lima e e a coordenadora do CAPS AD, Mônica Lima.
De acordo com Mônica, foi um privilégio participar o evento que traz uma dimensão ampla de como tem sido o cuidado na área de saúde em outros países, a exemplo do Canadá e Uruguai que tem experiências exitosas na área da dependência química.
“No Brasil vivemos um momento de lutar pelo que já conquistamos que tem relação com o direito do usuário ao tratamento e de ser visto como cidadão. O fato de fazer uso de algum tipo de substância psicoativa não tira seu direito aos cuidados na área de saúde e a gestão do Cabo tem cada vez mais a preocupação com os cabenses”, disse Mônica.
Texto: Samantha Rúbya – Ascom da Saúde/ Cabo
Fotos: Arquivos da SMS
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