Durante o início do projeto, uma equipe técnica vai realizar visitas domiciliares no período de 60 dias (nas áreas rurais e urbanas) às famílias beneficiadas pelo BPC, para que possam identificar as principais barreiras que impedem o acesso e a permanência de crianças e adolescentes com deficiência na escola. Os obstáculos vão ser identificados através de um questionário que será aplicado durante as visitas. A equipe técnica estará identificada utilizando um crachá e a camisa da ação.
Com a identificação das barreiras vão ser desenvolvidas um diagnóstico e estratégias intersetoriais para a superação dos obstáculos identificados. “Atualmente 487 crianças e adolescentes estão sendo beneficiadas pelo programa, e os familiares não precisam ter medo pensando que se não atenderem será cortado o benefício, eles têm que entender que isso é uma preocupação do governo em relação ao acesso e permanência das crianças e jovens na escola”, comentou a gerente do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), Brígida Taffarel. As pessoas que ainda não tem o cadastro no programa podem procurar uma unidade do CRAS de seu bairro.
Texto: Gesla Ferreira – Secom/Cabo
Fotos: João Barbosa
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