quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Cabo inicia Campanha de Combate à Tuberculose

tuberculosecabo-fotojoaobarbosa3A Secretaria de Saúde do Cabo de Santo Agostinho iniciou nesta quarta-feira (12/11) a Campanha Estadual de Combate à Tuberculose. Profissionais de saúde realizaram coleta de escarro para diagnosticar casos da doença no Pátio da Estação, Centro. Além disso, médicos, enfermeiros e dentistas participaram de uma palestra sobre vigilância da tuberculose, no auditório da Secretaria de Educação, no Centro. A iniciativa é uma parceria entre as secretarias municipal e estadual de Saúde. A ação segue até o dia 14.
tuberculosecabo-fotojoaobarbosa1A enfermeira sanitarista e assessora técnica do Programa Sanar, Eline Mendonça, ministrou a palestra e falou sobre os direitos e deveres dos profissionais para evitar a contaminação durante as consultas. “O mínimo de cuidado durante o uso dos equipamentos, abrir a sala de consulta durante o atendimento e o uso de máscara são cuidados bastante necessários para evitar a infecção da doença”, explicou.
Alunos do Colégio Cognição também foram beneficiados com atividades educativas e jogos com a temática da tuberculose. “As crianças são multiplicadoras de informação e por isso essas atividades servem para que no dia a dia, eles possam orientar aos adultos que estiverem com tosse, há a possibilidade de estar com a doença”, enfatizou.
20141112_100037DOENÇA – Causada pelo Bacilo de Koch, a tuberculose é uma doença infectocontagiosa cuja bactéria afeta principalmente o pulmão, podendo afetar ainda meninges (membrana que envolve o cérebro), ossos e rins. Em casos de tosse persistente há mais de três semanas o usuário deve fazer o exame de escarro em qualquer posto de saúde. A doença tem cura, o tratamento é oferecido gratuitamente pelo município e tem duração de seis meses.
TRATAMENTO– O tratamento da tuberculose tem duração de seis meses e após 15 dias o paciente não transmite mais a doença a conscientização de concluir o tratamento é muito importante, uma vez que o paciente começa a ficar resistente às drogas, podendo até não responder mais às medicações.
Texto: Samantha Rúbya – Ascom da Saúde/Cabo
Fotos: João Barbosa

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