A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho promoveu, nesta quinta-feira (09/04), mais uma ação de orientação com as pessoas em situação de rua, que vivem no distrito de Ponte dos Carvalhos. A atividade teve como objetivo esclarecer sobre o uso abusivo de álcool e sobre outras drogas, além de reativar o fortalecimento dos vínculos familiares.
A mobilização é uma ação intersetorial que conta com os profissionais da Secretaria de Programas Socais, do Consultório de Rua do Centro de Atenção Psicossocial (Caps AD) e do Programa Atitude (Governo do Estado).
Segundo a gerente de Proteção Social Especial, Maríllia Torres, a escolha das ruas como moradia é determinada por uma série de fatores, dentre eles, ausência de vínculos familiares, perda da autoestima, alcoolismo e uso de outras drogas mais pesadas. “As equipes do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) estão identificando os grupos que vivem na situação de rua e realizando o fortalecimento de vínculos, retomando essas pessoas para seus familiares ou para seus locais de origem”, afirmou.
Na atividade, os profissionais conversaram com os grupos que vivem nas ruas, levaram orientações sobre uso de drogas, os riscos e as consequências inevitáveis à saúde. Os técnicos da Secretaria de Saúde e do Programa Atitude também realizaram o encaminhamento de alguns moradores para tratamento nos serviços que o município dispõe para combater a dependência química.
Texto: Amanda Falcão – Ascom da SMPS/Cabo
Fotos: Roque de Jesus – SMPS
A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho promoveu, nesta quinta-feira (09/04), mais uma ação de orientação com as pessoas em situação de rua, que vivem no distrito de Ponte dos Carvalhos. A atividade teve como objetivo esclarecer sobre o uso abusivo de álcool e sobre outras drogas, além de reativar o fortalecimento dos vínculos familiares.
A mobilização é uma ação intersetorial que conta com os profissionais da Secretaria de Programas Socais, do Consultório de Rua do Centro de Atenção Psicossocial (Caps AD) e do Programa Atitude (Governo do Estado).
Segundo a gerente de Proteção Social Especial, Maríllia Torres, a escolha das ruas como moradia é determinada por uma série de fatores, dentre eles, ausência de vínculos familiares, perda da autoestima, alcoolismo e uso de outras drogas mais pesadas. “As equipes do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) estão identificando os grupos que vivem na situação de rua e realizando o fortalecimento de vínculos, retomando essas pessoas para seus familiares ou para seus locais de origem”, afirmou.
Na atividade, os profissionais conversaram com os grupos que vivem nas ruas, levaram orientações sobre uso de drogas, os riscos e as consequências inevitáveis à saúde. Os técnicos da Secretaria de Saúde e do Programa Atitude também realizaram o encaminhamento de alguns moradores para tratamento nos serviços que o município dispõe para combater a dependência química.
Texto: Amanda Falcão – Ascom da SMPS/Cabo
Fotos: Roque de Jesus – SMPS
Nenhum comentário:
Postar um comentário