A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, em parceria com a empresa Locar, começa a implantar nesta sexta-feira (19/12), nas praias do município, o projeto Ecoprática, que consiste na coleta de lixo mecanizada como uma nova proposta de limpeza urbana. Para facilitar e melhorar a coleta de lixo, serão instalados no Cabo pelo menos 500 contêineres.
O novo serviço vai começar pela Praia de Itapuama na manhã desta sexta-feira, estendendo-se pelas nove praias que compõem o litoral cabense, que vão ganhar inicialmente 200 contêineres. Depois, outros 300 equipamentos, com capacidade para pelo menos 800 quilos de resíduos cada, serão instalados no Centro do Cabo, nos bairros e nos distritos.
A ação é uma iniciativa conjunta entre a prefeitura e a Locar Saneamento Ambiental. A cidade conta diariamente com 15 compactadores de lixo e 14 caminhões caçamba para fazer os serviços de limpeza. Recentemente, o município ganhou mais um equipamento para auxiliar na limpeza pública com a coleta de lixo mecanizada. A previsão da prefeitura e da Locar é de que os contêineres, que têm rodas para facilitar o manuseio, sejam colocados a uma distância média de 50 metros um do outro.
“A Prefeitura, na gestão do prefeito Vado, está inovando na coleta de lixo, implantando um sistema mais eficiente e prático. A coleta mecanizada chamada Ecoprática é uma nova proposta de limpeza urbana para o Cabo. É muito importante que a população colabore para que tudo dê certo e o município fique mais limpo”, comentou o secretário de Serviços Públicos, José Maria Pinheiro.
Para o gerente da Locar, empresa responsável pela coleta de lixo do município, Gilson Luiz de Melo, a ação vai ter início nas praias devido à proximidade com as festividades de fim de ano. Ele entende que começando esse novo serviço agora será uma maneira de minimizar problemas de coleta e de diminuir a quantidade de lixo que é colocado nas ruas fora dos horários previstos para os caminhões recolherem.
Conheça mais sobre o projeto acessando o link a seguir: ECOPRATICA – COLETA MECANIZADA
Texto: Gesla Ferreira – Secom/Cabo
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