O Secretário de Saúde do Cabo de Santo Agostinho, Luís Lima, apresentou nesta sexta-feira (02/08), durante o 1º Seminário das Entidades Populares, um balanço das ações da Saúde. Na ocasião, ele falou sobre os programas desenvolvidos pelo setor, as metas para 2014/2017 e esclareceu dúvidas. O evento que aconteceu no auditório Luiz Alves Lacerda (Loteamento Garapu), foi organizado pela Secretaria de Governo e Orçamento Participativo.
Na apresentação o secretário explicou como funciona a Rede Municipal de Saúde. “No Cabo temos 230 Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e 64 Agentes de Endemias”, informou. “17.300 cabenses são cobertos pelas 42 unidades que fazem parte da Estratégia da Saúde da Família (ESF)”, completou ele.
Entre as principais ações desenvolvidas pela Saúde entre janeiro e julho, Lima citou as atividades da “Virada da Saúde: Ouvir é Preciso”, para construção do Plano Municipal de Saúde 2014 /2017 (PPA), além das campanhas e ações do órgão. O órgão ainda registrou 37.358 procedimentos odontológicos, 4.841 atendimentos de pré-natal, 55.410 consultas médicas básicas, 37.049 consultas médicas especializadas e 124.703 exames realizados pelo Laboratório Municipal, 557.726 procedimentos ambulatoriais realizados, 796 internações e 263 partos.
Na oportunidade, o secretário ainda comentou que o prefeito Vado da Farmácia, trata a área da Saúde como prioridade na sua gestão. “Por isso não temos medido esforços para ampliar a Rede Municipal de Saúde, oferecendo os serviços e assistência de qualidade para população”, ressaltou Luís Lima.
“No último mês entregamos uma Unidade de Saúde da Família (USF) para população de Novo Horizonte e o Centro de Espacialidades Odontológicas II (Ceo), em Ponte dos Carvalhos, que vai garantir a ampliação da Política de Saúde Bucal na localidade”, destacou ele.
Fazendo um balanço sobre os principais ações e avanços, Lima destacou algumas metas para os próximos anos, que são elas: garantir a integralidade da assistência, ampliar as equipes de saúde da família, implementar as Políticas à urgência e emergência; de Atenção à Saúde; de terapias integrativas, ampliar a Rede de Apoio e Diagnóstico e fortalecer o controle social.
Texto e fotos: Amanda Falcão – Ascom da Saúde/Cabo
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