A 6° edição do Dia do Campo Aberto contemplou o Engenho Sebastopol, que fica localizado a 8 km do Cabo de Santo Agostinho. O projeto é organizado pela Prefeitura Municipal, por meio da Superintendência de Desenvolvimento Rural. A ação se concentrou na Associação de Moradores da localidade, oferecendo diversos serviços, como palestras, distribuição de sementes, retroescavadeiras para escavação de poços, nivelamento de estradas e abertura de açudes.
Nesta edição do Campo Aberto, foi apresentado o modelo de bomba caseira chamado de Bomba Rosário. O equipamento ajuda os agricultores para uma melhor captação de água em poços e caixas d’água. “O objetivo do Campo Aberto é aproximar os serviços oferecidos pela prefeitura às comunidades rurais, valorizando os agricultores e pecuaristas e acompanhando seus trabalhos de perto para que eles venham a produzir cada vez mais e melhor, assim obtendo um bom sustento”, frisou Erika Murayama, coordenadora do Projeto. “Esta é uma determinação do prefeito Vado, que as secretarias estejam cada vez mais integradas à área rural”, destacou o superintendente de Desenvolvimento Rural, Alexandre Guedes.
A Secretaria de Programa Sociais também participou levando para o engenho o projeto Social Itinerante, oferecendo as seguinte atividades: emissão de documentos; orientações do Bolsa Família e da Carteira de Livre Acesso; Programa Acessuas; atividades lúdicas com os profissionais do Projeto Bola Pro Alto; Atendimento com a equipe do CRAS da localidade; Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; horta comunitária; roda de capoeira e corte de cabelo. A Secretaria Executiva da Mulher esteve presente oferecendo oficinas de pintura em tecido e palestras sobre violência doméstica e sexual.
O gerente de Proteção Social Básica da Secretaria de Programa Sociais, Marion Fraz, comentou a importância do envolvimento do Social Itinerante no Dia do Campo Aberto. “Vemos a importância desse trabalho e estamos em parceria com a Superintendência no Campo Aberto, trazendo as atividades do nosso projeto, que muitas vezes as comunidades, principalmente da zona rural, não tem esse acesso tão fácil. Esse trabalho descentralizado que a gestão está fazendo é fundamental”, disse.
Texto: Camilla Moura – Repórter Estagiária da Secom/Cabo
Fotos: Randy Augusto
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