De acordo com uma das responsáveis pela ação, Mara Núbia, o objetivo é empoderar as gestantes sobre seus direitos no momento do parto. Para ela, falar sobre a violência obstétrica é muito importante para que as mães saibam como identificar esse tipo de violência, que pode passar despercebida durante o trabalho de parto, no parto em si e no pós-parto. “Qualquer negação de atendimento, em postos de saúde durante o pré-natal, negar acompanhante na hora do parto ou comentários constrangedores são alguns tipos de violência obstétrica”, explicou.
Texto: Samantha Rúbya – Ascom da Saúde/Cabo
Fotos: Arquivo SMS
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