Profissionais da Saúde vão receber capacitação sobre Aedes Aegypti

A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho iniciou, na tarde desta terça-feira (02/06), uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e Técnicos de Enfermagem sobre o mosquito Aedes Aegypti, agente transmissor da dengue, chikungunya e zika.

Cerca de 60 profissionais da Regional 1 receberam informações sobre novas técnicas de abordagem para que a população possa se prevenir contra as doenças. Além disso, os profissionais foram orientados a como identificar e destruir os criadouros do Aedes Aegypti e a forma correta de coletar larvas e eliminar possíveis locais para a proliferação do mosquito. As palestras estão sendo ministradas pelo gerente de Atenção Básica (GAB), Anderson Nunes, e a coordenadora de Endemias, Maria Augusta Bezerra. Ao todo, 240 profissionais serão beneficiados com a atividade.

Para o gerente da GAB, é importante que a população faça sua parte para que o município combata a doença. “Só tivemos caso de dengue no município, mesmo assim, é importante que os agentes já estejam preparados para as outras doenças causadas pelo mosquito, e que os moradores também tenham atenção dentro de suas casas”, explicou.

Anderson pediu ainda que os moradores acolham e recebam bem os agentes de saúde para que eles possam fazer a coleta necessária para averiguar se há foco de dengue dentro das casas. “Essa parte é essencial para combatermos a doença. A população deve abrir as portas para que os agentes façam o trabalho deles da melhor forma possível”, concluiu ele.

Acompanhe a programação:

- Terça-feira (02/06) – 13h – Agentes e Técnicos da Regional 1 – Auditório da Secretaria de Educação (Centro);
- Quinta-feira (04/06) – 13h – Agentes e Técnicos da Regional 3 e Pontezinha – Escola Modelo Nova Era (Ponte dos Carvalhos);
- Segunda-feira (08/06) – 13h – Agentes e Técnicos da Regional 2; Auditório da Secretaria de Educação (Centro);
- Quinta-feira (11/06) – 13h – Agentes e Técnicos da Regional 4; Auditório da Secretaria de Educação (Centro).

Texto: Samantha Rúbya – Ascom da Saúde/Cabo